[1] - BC 5:1129.
“Embora Cristo se humilhou a Si mesmo para Se tornar homem,
a divindade ainda Lhe pertencia. Sua divindade não se podia perder enquanto Ele
permanecesse fiel e verdadeiro.”
[2] – D. T. N. 639-640
“Cristo não deixara de ser Deus ao tornar-Se homem.
Conquanto Se houvesse humilhado até a humanidade, pertencia-Lhe ainda a divindade.”
“Se os discípulos cressem nessa vital ligação entre o Pai e
o Filho, a fé os não abandonaria ao verem os sofrimentos e a morte de Cristo para salvar o mundo a perecer,
Jesus os estava buscando levar, de seu baixo nível de fé, à experiência a que
poderiam atingir, compreendessem na verdade o que Ele era – Deus em carne.”
[3] Mensagens Escolhidas, 1:247.
“Cristo era Deus essencialmente, e no mais alto sentido.
Ele estava com Deus desde toda a eternidade, Deus sobre tudo, abençoando para
sempre. O Senhor Jesus Cristo, o Divino Filho de Deus, existiu desde a
eternidade, como uma pessoa distinta, entretanto um com o Pai.”
[4] D. T. N., 507.
“‘Eu sou a ressurreição e a vida’. Em Cristo há vida
original, não emprestada, não derivada. ‘Quem tem o Filho tem a vida’. A
divindade de Cristo é a certeza de vida eterna para o crente”.
[5] Evangelismo, 613-614.
“Repetidamente seremos chamados a enfrentar a influência de
homens que estão estudando ciências de origem satânica, por meio de Satanás,
está operando a fim de fazer parecer que Deus e Cristo não são entidades. O Pai
e o Filho tem ambos personalidade. Cristo declarou: ‘Eu e Meu Pai somos um’.
Todavia foi o Filho de Deus que veio ao mundo na forma humana. Pondo de lado
Suas vestes e coroa reais, revestiu da humanidade a Sua divindade, a fim de que
a raça humana, mediante o infinito sacrifício por Ele feito, pudesse tornar-se
participante da natureza divina, e escapar a corrução que pela concupiscência há no mundo.”
[6] Evangelismo, 615.
“Cristo é o Filho de Deus, preexistente, existente por Si
mesmo... Falando de Sua preexistência, Cristo reporta a mente através de séculos
incontáveis. Afirma-nos que nunca houve tempo em que Ele não estivesse em
íntima comunhão com o eterno Deus. Aquele cuja voz os judeus estavam então
ouvindo estivera com Deus como Alguém que vivera sempre com Ele. Ele era igual
a Deus, infinito e onipotente... É o filho eterno, existente por Si mesmo.”
[7] Signs,
Nov. 27/1893 p. 54. Citado em Movement of
Destiny (Froom) p. 278.
“Parecia que a divindade relampeou através da humanidade ao
Jesus dizer: “Eu e o Pai somos um.” As palavras de Cristo foram cheio de
profundo significado ao Ele reclamar que Ele e o Pai são da mesma (uma ) substância, possuindo os mesmos atributos.
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