Por
Gilberto G. Theiss[1]
Introdução
No entanto, esta imparcialidade e discussão
têm sido ressuscitada em nossos dias promovendo apostasia, além de sustentar movimentos
separados ou revoltados com a igreja. Um dos argumentos que tem causado maior
dano e diluído a fé de muitos estudantes do assunto é a implacável acusação de
que os escritos de Ellen White, quando traduzidos, foram adulterados para
advogar, provar e defender a doutrina da Trindade.
Devido a
grande credibilidade nos escritos de Ellen White, este tipo de argumentação
pode ser incisiva e demasiadamente forte para convencer e minimizar a confiança
na própria organização. Infelizmente, muitas das pessoas que recebem
informações equivocadas e enganosas como esta, absorvem a ideia sem ao menos buscar
as fontes e evidências necessárias para colocar a prova tal ensinamento.
Satanás e os inimigos da igreja sabem disso e por esta razão são muito bem
sucedidos ao levantar suspeitas. Muitos membros se agarram à mentira com muita
facilidade, e consequentemente a disseminam, e em alguns casos até morrem por
elas. Temos que ter em mente que, embora a mentira seja mentira, ela tem o
poder de persuadir e de enganar. Por este motivo, o propósito deste artigo é
permitir ao leitor a possibilidade de observar os escritos fotocopiados dos
originais de Ellen White quanto ao que ela realmente escreveu sobre o tema
proposto. Suas cartas, algumas escritas a punho e outras datilografadas, mesmo
com mudanças sinonimizadas, expõem fielmente, suas palavras da forma como originalmente
foram traduzidas para o português, evidência esta que, o leitor poderá tirar
por conclusões.
Desenvolvimento do acervo literário de
Ellen White
Algumas
acusações de adulteração dos escritos de Ellen White para advogar a doutrina da
trindade tem haver com a participação de assistentes literários permitidos pela
autora. Alegam que, foi a exagerada dependência dos seus assessores, por sua
deficiência gramatical, que contribuiu para algumas adulterações[2].
Portanto, este adendo tem como finalidade apresentar uma síntese clara e
objetiva das razões que implicaram na formação e organização de assistentes
literários de Ellen White, seguindo de perto o exemplo de alguns profetas
bíblicos.
A formação
dos escritos de Ellen White compostos por cartas, diários, artigos, periódicos
e livros totalizam cerca de 100.000 páginas.[3]
Acredita-se que Ellen White, possivelmente, esteja na terceira posição de
escritores mais traduzidos da história e a escritora norte-americana mais
traduzida em todos os tempos. Em 1915, ano de seu falecimento, havia vinte e
quatro livros publicados e mais dois em mãos dos editores para possível
publicação. No entanto, após 1990, de sua autoria, 128 livros já se encontravam
publicados.[4]
Embora ela
tenha escrito muitas cartas e livros, de fato, como bem conhecido, Ellen White
não era uma estudante brilhante e muito menos possuía formação universitária.
Esta verdade, casada com os critérios para se testar um profeta, clarifica
como verdade o fato de ter sido chamada
por Deus para um ministério especial. Como bem expressou Hebert Douglas, “Seria
difícil dizer que a extraordinária obra literária de Ellen White é produto
apenas da inteligência e invenção humanas”, e ainda afirmou que,
“Seus contemporâneos, conhecedores de sua formação e educação
mínima, também estavam convencidos de que uma sabedoria mais do que humana era
responsável pela incisiva e impressionante eloquência demonstrada por ela tanto
no prelo como no púlpito”.[5]
Sua
fragilidade não era apenas acadêmica, mas, em grau elevado, física. Diante deste
impasse, ela muitas das vezes precisou dar uma pausa temporária até que Deus a
auxiliasse dando-lhe força e condições para prosseguir. Reconhecia claramente
que era amparada e fortalecida por alguém fora dela: “O Senhor é que me tem
fortalecido, e abençoando, e sustido por Seu Espírito.”[6]
Devido à
intensidade de escritos em contraste com sua diminuta capacidade intelectual e
física, outra esclarecida verdade é que, com o passar do tempo, algumas pessoas
incorporaram a equipe de auxílio para dar-lhe suporte neste exaustivo trabalho.
Há uma carta bem esclarecedora escrita a G. W. Amadon em 1906 apresentando a
maneira como suas assistentes a ajudavam:
“Recolhi-me à noitinha, depois do sábado, e repousei bem sem dor
ou incômodo até às dez e meia. Não consegui dormir Eu havia recebido instruções
[do anjo assistente], e raramente fico na cama depois de tais instruções me
sobrevieram [...] Saí da cama e escrevi durante cinco horas, tão rápido quanto
a pena podia traçar as linhas. Depois, descansei na cama por uma hora, e dormi
parte do tempo”,
ela continua,
“Coloquei a matéria nas mãos de minha copista e, na segunda-feira
de manhã, ela me esperava, tendo sido colocada no meu escritório no domingo à
noite. Havia quatro artigos prontos para eu reler e fazer quaisquer correções
necessárias. A matéria está pronta agora, e parte dela seguirá hoje para o
correio.”[7]
Ellen
White, com o objetivo de tornar mais eficiente as correções, envio e preparo de
matérias para publicação, além da ajuda de seu esposo, desenvolveu uma enérgica
organização de assistentes de redação tanto voluntárias quanto remuneradas.[8]
Esta estratégia de permitir o auxílio de assistentes, não apenas partiu dela e
de seu esposo, mas também se tornou uma necessidade devido ao grande volume de
material que ela era incumbida a escrever. Às vezes algumas pessoas ficam um
tanto que túrbidas ante o conceito de um profeta fazer uso de assistentes
literários, e, de certa forma, acabam não compreendendo a maneira como Deus
fala e guia o profeta. Não deveria ser novidade, Ellen White utilizava
assistentes literárias pelas mesmas razões que os escritores bíblicos o faziam.
A este respeito, bem ponderou Alberto Timm
que, “Se os profetas não podem expandir e
clarificar conceitos previamente enunciados, como explicar então as diferentes
perspectivas de determinados eventos descritos nos evangelhos sinóticos de
Mateus, Marcos e Lucas?”. [9] Neste
caso específico, ela conhecia as suas
limitações de tempo e aptidões literárias,”[10]
e, por esta razão, uma equipe de auxiliadores era bem vindo para o
aperfeiçoamento e atualização de seus escritos.[11]
A acusação de adulteração
As
acusações de adulterações de alguns escritos para advogar a trindade não
procedem e muito menos condizem com uma análise séria e criteriosa. Também têm
sido habituais afirmações alegando deturpação direta do original para o inglês
– de onde são traduzidas as obras para o português. Estas acusações não são
comuns em literaturas, elas são encontradas exaustivamente pela comunicação
eletrônica – internet. Muitas das informações encontradas pela internet que, de
forma bem incisiva, afirmam categoricamente a adulteração das cartas de Ellen
White por parte da liderança para advogar a trindade, muitas não passam de
palavras sem fundamentação, ou seja, palavras ao ar, enquanto que outras dão
aparência de estarem substancialmente embasadas. O grande problema é que,
muitas pessoas se contentam com as poucas informações transmitidas enquanto que
outras se satisfazem com um simples jargão depreciativo à igreja. Se todos
levassem a sério o que leem e pesquisam, levando em consideração “o todo” em
detrimento do “parcial”, além do contexto e caso, creio que o número de
apostasias causadas por esta negligência seria consideravelmente pequeno
comparado ao atual.
Por este
motivo é que, será apresentado em seguida os escritos originais de Ellen White
com as principais citações concernentes a trindade fazendo um paralelo entre os
escritos originais e as traduções para o português. O objetivo é mostrar que a
argumentação levantada, ou acusação feita contra os tradutores e a igreja, não
são capazes de suportarem seu próprio peso de evidência. Desta forma, tendo
acesso a estes escritos originais, será mais fácil mostrar que a igreja, por
mais débil e defeituosa que pareça ser jamais maquinou uma ação tão diabólica
de traduzir erroneamente as visões e conselhos da mensageira do Senhor. Somente
uma mente muito sagaz e um sentimento muito controverso à igreja para chegar a
tais conclusões e ainda espalhar essas informações como se fossem a mais pura
verdade.
Analisaremos
as principais citações mostrando sua verdadeira raiz original para que, tais
comparações, possam dar-nos mais credibilidade e segurança.
Nesta
sequência, será apresentado a citação em português e as imagens escaneadas dos
originais poderão ser vistas e comparadas. O leitor perceberá que Ellen White
conservou algumas cartas escritas a punho enquanto que outras conservou apenas
as datilografadas. É importante salientar que, os auxiliadores literários eram
pessoas de sua confiança e as cartas datilografadas passaram por suas mãos para
devidas correções antes de serem assinadas e confirmadas. Outro fato também
relevante é que, não faremos uma análise em todas as cartas de Ellen White que
tratam deste tema, pois o objetivo é reavaliar apenas as principais cartas por
julgar que seja suficiente. Caso o leitor tenha interesse em ver todas as
cartas, elas são acessíveis em qualquer centro de pesquisa Ellen White,
incluindo o que serviu de base para este estudo no Instituto Adventista de
Ensino do Nordeste (IAENE).
A primeira
citação a ser avaliada é a que foi publicada em 1906, observe: “Há três pessoas
vivas pertencentes ao trio celeste; em nome destes três grandes poderes – o
Pai, o Filho e o Espírito Santo – os que recebem a Cristo por fé viva são
batizados, e estes poderes cooperarão
com os súditos obedientes do Céu em seus esforços para viverem nova vida em
Cristo”[12].
Esta
citação encontra-se no livro Evangelismo, p. 615 e foi compilada em 1946. No entanto,
a impressão apareceu em 1906 publicada pela mesma autora. Na imagem da página 5
podemos ver nitidamente que tal conspiração de adulteração jamais houve. A
citação original se encontra em Manuscrito 21, de 9 de janeiro de 1906, escrito
em novembro de 1905 como visto na figura página 6.
Na próxima
imagem, escaneada de uma página do diário de Ellen White, onde é encontrado o
original, não editado da cópia escrita à mão do manuscrito 21, 1906, que se lê:
“Aqui estão
as três personalidades vivas do trio celestial, nas quais cada alma arrependida
dos seus pecados, recebe Cristo por fé viva, para aqueles que são batizados em
nome do Pai, e do Filho e do Espírito Santo”[13].
“A obra
está colocada diante de cada alma que reconhece sua fé em Jesus Cristo pelo
batismo, e se tornou um recipiente da promessa das três pessoas – o Pai, o
Filho e o Espírito Santo”[14].
Portanto, outra evidência da fidelidade de tradução. Na verdade, verifica-se forte comprovação dos fatos, de que, não houve nenhuma intenção malévola de tradução. Os escritos de Ellen White, por si, advogam a doutrina como correta.
O
Manuscrito 271 acrescenta esta citação: “O Pai, o Filho e o Espírito Santo,
poderes infinitos e oniscientes, recebem aqueles que verdadeiramente entram em
relação de concerto com Deus”[15].
Podemos confirmar na carta de Ellen White a mesma transcrição. Observe na
figura abaixo, incluindo a segunda figura (p. 9) com a assinatura de
confirmação da autora:
E quanto ao Espírito Santo?
Das pessoas
da Divindade, o Espírito Santo tem sido o mais atacado e desacreditado por
alguns movimentos dissidentes. No entanto, neste tópico, analisaremos alguns
textos históricos de Ellen White escritos a punho ou datilografados e assinados
por ela autenticando o que a igreja tem ensinado há décadas a respeito da
Terceira Pessoa da Divindade.
A citação
encontrada no livro Evangelismo, p. 616 e 617 é uma das cartas mais acusadas de
fraude. Portanto, faremos uma breve análise e comparação com o texto original
para tirarmos as dúvidas. O texto reza assim:
“Precisamos
reconhecer que o Espírito Santo, que é tanto uma pessoa como o próprio Deus,
está andando por esses terrenos”.[16]
“O Espírito Santo é uma pessoa, pois dá testemunho com o nosso espírito
de que somos filhos de Deus. Uma vez dado esse testemunho, traz consigo mesmo
sua própria evidência. Em tais ocasiões acreditamos e estamos certos de que
somos filhos de Deus....O Espírito Santo tem personalidade, do contrário não
poderia testificar ao nosso espírito e com nosso espírito que somos filhos de
Deus. Deve ser também uma pessoa divina, do contrário não poderia perscrutar os
segredos que jazem ocultos na mente de Deus. ‘Por que qual dos homens sabe as
coisas do homem, senão o espírito do homem, que nele está? assim também ninguém
sabe as coisas de Deus, senão o Espírito de Deus’ (ICo 2:11). O princípio da
potestade do mal só pode ser mantido em sujeição pelo poder de Deus na terceira
pessoa da Divindade, o Espírito Santo”.[17]
E
continua, “Cumpre-nos cooperar com os três poderes mais alto no Céu- o Pai, o
Filho e o Espírito Santo - e esses poderes operarão por meio de nós,
fazendo-nos coobreiros de Deus”[18].
Nas imagens da página 11, podemos sanar nossas
dúvidas observando, com atenção, que não há inchaço na tradução a ponto de prejudicar
a crença como num todo. A citação original é verídica e pode ser encontrada em
um dos Patrimônios Literários de Ellen White. A única modificação encontrada e
que não coaduna com a citação original é a palavra trindade. Ellen White faz
uso de Godhead que significa
divindade. No entanto, mesmo que utilizássemos divindade nas traduções, o
sentido exato da ideia transmitida não seria mudado.
Original datilografado
Original
escrito a punho
Outra citação que tem sido fortemente atacada e creditada de adulteração é a encontrada no livro Desejado de Todas as Nações. Observe:
“O pecado
pode ser resistido e vencido apenas através da poderosa agência da terceira
pessoa da Divindade, a qual viria com energia não modificada e na plenitude do
poder divino”[20]
Esta
citação foi publicada pela primeira vez em 1898 e hoje se encontra e no mesmo
livro. A imagem da página 13 escaneada do original, demonstra claramente que
não houve tradução equivocada. Embora a palavra Trindade não esteja na carta,
qualquer pessoa sensata saberia discernir que esta mudança não causa nenhuma
implicação ao sentido de toda a frase e contexto. Alguém ainda poderia
questionar se realmente esta carta veio de Ellen White. É importante conhecer
que, ela raramente preservou os manuscritos escritos a punho. Depois de
transcritas, com sua aprovação, as cartas eram catalogas e usadas para as
edições de seus livros e periódicos. Esta
confiança por parte de Ellen White em não manter alguns de seus manuscritos
escritos a punho pode ser uma clara evidência de sua credibilidade na
manutenção e cuidado das citações ao longo dos anos que se seguissem.
Como
ressaltado, neste presente artigo, foram inseridas apenas algumas poucas
citações por julgar que sejam suficiente. No entanto, caso ainda permaneça
dúvidas a este respeito, sugiro que visite um de nossos centros de pesquisa Ellen
White no Brasil (UNASP C. 2, IAENE ou FAAMA) e faça uma revisão dos fatos. As
evidências da autenticidade das traduções são evidentes, e precisamos crer que Deus
mesmo se mantém na fiscalização de Sua obra e na manutenção de Suas Doutrinas.
Ellen White mesma considerou tais fatos afirmando “Sou animada e beneficiada ao
compreender que o Deus de Israel ainda guia Seu povo, e continuará com ele até
o fim.”[21]
Também acrescentou que “A obra está sobre a supervisão do bendito Mestre [...]
O intenso anelo de ver a igreja impregnada de vida tem de ser temperado com
inteira confiança em Deus”[22]
E para ser mais contundente,
“Não há necessidade de duvidar, de temer que a obra não tenha êxito.
Deus está à frente da obra, e Ele porá tudo em ordem. Se, na direção da obra,
houver coisas que careçam de ajustamento, Deus disso cuidará para corrigir todo
erro. Tenhamos fé em que Deus há de pilotar seguramente ao porto a nobre nau
que conduz o povo de Deus.”[23]
O material ora exposto pode ser encontrado no livro "A história revelada e a verdade confirmada" do Pr. Gilberto Theiss. Todas as imagens divulgadas podem ser vistas na Revista Parousia publicada pela UNASPRESS e foram aqui expostas com a devida autorização.
Bibliografia
POIRIER,
Tim. Parousia: Revista do Seminário
Adventista Latino-Americano de Teologia. Ano 5, nº 1. Engenheiro Coelho, SP:
Unaspress, 2006.
SILVA,
Demóstenes Neves da. Perguntas
e respostas sobre a trindade. Cachoeira: CEPLIB, 2009.
TIMM, Alberto R. Revista do Ancião: Teriam alguns líderes da igreja adulterado os
escritos de Ellen White para advogar a doutrina da trindade?. Tatuí, SP: Casa
Publicadora Brasileira, out – dez 2005.
WHITE, Arthur L;
WALDVOGEL, Isolina; CHRISTIANINI, Arnaldo B. Ellen G. White: Mensageira da igreja remanescente. 2. ed. Tatuí: Casa Publicadora
Brasileira, 1993.
WHITE, Ellen Gould. Evangelismo. Tradução de
Octavio E Santo, Raphael de Azambuja Butler. 3.ed. Tatuí: Casa
Publicadora Brasileira, 1997.
________________. The
Seventh-day Adventist: bible commentary. U.S.A.: Review and Herald
Publishing Association, 1984.
________________. Mensagens escolhidas.
Tradução de Isolina A Waldvogel, Luiz Waldvogel. 4. ed. V. 3. São Paulo: Casa
Publicadora Brasileira, 2010.
________________. O desejado de todas as
nações. Tradução de Isolina A Waldvogel. 22. ed. Tatuí: Casa Publicadora
Brasileira, 2004.
________________;
PAGANI, Cesar Luis. Testemunhos
para a igreja. v. 2. Tatuí: Casa Publicadora Brasileira, 2006.
________________. Testemunhos seletos:
conselhos para a igreja, selecionados de "Testimonies for the
church". V. 2. Tradução de Isolina
Waldvogel, Rafael de Azambuja Butler. 6. ed. Tatuí: Casa Publicadora
Brasileira, 2009.
________________. A Igreja remanescente.
8. ed. Tatuí: Casa Publicadora Brasileira, 2000.
WHIDDEN,
Woodrow et al. A
trindade: como entender os mistérios da pessoa de Deus na bíblia e na
historia do cristianismo. 2. ed. Tatuí: Casa Publicadora Brasileira, 2003.
[1]
Pastor no estado do Ceará, estudioso e escritor
(IAENE).
[2]
Informações como esta são encontradas em diversos sites eletrônicos. Com o
objetivo de não provocar um incentivo de divulgação de tais sites, justamente
por não apresentarem informações e pesquisas sérias, seus nomes, títulos e
autores foram omitidos propositalmente.
[3]
WHITE, Ellen G. Mensagens Escolhidas,
cap. 12 a 18
[4][4]
Pode-se obter uma lista completa de seu acervo literário incluindo cartas,
folhetos e periódicos de Ellen White em Centro de Pesquisa Ellen White
(Patrimônio Literário White) no Instituto Adventista de Ensino do Nordeste
(IAENE). Km 197, BR 101, Cachoeira-BA, Bairro Capoeiruçu. 44300-000.
[5]
DOUGLAS, Herbert. Mensageira do Senhor, p. 108.
[6]
WHITE, Ellen G. Manuscrito 4, 1891, citado em Arthur White, Ellen G. White,
Mensageira da Igreja Remanescente, 2º ed. (Tatuí, SP: CPB, 1993).
[7]
WHITE, carta 28, 1906, citado em ibdem, p. 332.
[8]
WHITE, Ellen G. Mensagens Escolhidas, v. 3, p. 89.
[9]
TIMM, Alberto R. Revista do ancião 2005.
[10]
DOUGLAS, Herbert E. Mensageira do Senhor, p. 110.
[11]
Maiores detalhes ver Carta 11, 1884, citada em Mensagens Escolhidas, v. 3, p.
96-98.
[12]
WHITE, Ellen G. Evangelismo, p. 615 -A citação original se encontra em
Manuscrito 21, de 9 de janeiro de 1906, escrito em novembro de 1905.
[13]
Idem. Manuscrito 21, 1906.
[14] Manuscrito
57, 1900, publicado no comentário bíblico adventista do sétimo dia
[16] WHITE, Ellen G. Manuscrito 66, 1899
[17]
Idem, Evangelismo, p. 616-617 e está localizada em Special Testimonies,
Série A, nº 10, pág. 37. A palavra Trindade não será encontrada na citação
original, mas tal tradução não altera o sentido de toda a expressão. Com esta
palavra ou não, a revelação está falando de três pessoas divinas.
[19]
WHITE, Ellen G. No Manuscrito 93, 1893, Publicado em Manuscript
Releases, 20:323-325
[21]
WHITE, Ellen G. Testemunhos para a
Igreja, v. 2, p. 406.
[22]
Idem. Testemunhos Seletos, v. 2, p. 353,
354.
[23] Idem.
A igreja Remanescente, p. 68
Os antitrinitarianaos não conseguiram respostas para esta matéria.
ResponderExcluirVerdade. Mas infelizmente preferem continuar no erro.
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